10 de jul de 2023
Dados apontam para estabilidade do nível de confiança
A pesquisa Intenção de Consumo das Famílias (ICF), realizada pelo Núcleo de Inteligência e Pesquisa da Fecomércio MG, mostra que a confiança do consumidor da capital subiu 0,7 ponto no mês de julho alcançando a pontuação de 99,6, cada vez mais próxima da satisfação que é medida aos 100 pontos.
O consumidor dá especial destaque para a segurança no emprego e para a perspectiva profissional apontando para mais estabilidade na confiança. Estes indicadores vêm subindo mês a mês e se diferenciam ainda mais positivamente quando comparado com o ano passado.
O índice de emprego atual foi a 128,5 pontos, sendo 2,1 pontos superior ao observado no mês anterior e 15,7 pontos superior ao visto no mesmo período do ano passado.
Já o indicador de perspectiva profissional foi a 143,2 pontos, resultado 4,8 pontos superior ao mês anterior e 49,1 pontos maior do que no mesmo período do ano passado.
A expectativa de melhoria profissional é maior entre as famílias com renda superior a 10 salários mínimos (78%). Entre as famílias com renda inferior a 10 salários mínimos 68,2% acham que haverá melhora.
No geral, cerca de 70% dos entrevistados acreditam que o responsável pelo domicílio terá alguma melhora profissional nos próximos seis meses.
O índice de consumo das famílias da capital também mostra elevação em relação ao ano passado, com 25,8 pontos acima do que o período comparado. Na comparação com o mês anterior, o crescimento do indicador foi de 4,5 pontos, saindo de 75,3 pontos para os atuais 79,8 pontos.
A estabilidade na confiança do consumidor de Belo Horizonte também está refletida no indicador que mostra a intenção de consumir que registra 100 pontos exatos. Em comparação com o ano passado, a intenção de consumir subiu 29,3 pontos.
O índice de renda atual mostra a renda da família aos 118,7 pontos, satisfatório, sendo 32,4 pontos superior ao mesmo período do ano passado. Para 42,8% dos entrevistados, a renda da família está melhor em comparação com o mesmo período de 2022.
A pesquisa mostra que o acesso aocrédito continua difícil para as famílias com o com queda de 0,6 ponto em relação ao mês anterior. Restrição ao crédito e juros altos continuam apontando para a inibição da compra de bens duráveis que registrou queda na intenção de aquisição de 4,4 pontos em comparação com o mês anterior. Para 79,7% dos entrevistados, atualmente o momento não é bom para a compra de bens duráveis.
Sobre a Fecomércio MG
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais, é a maior representante do setor terciário no estado, atuando em prol de aproximadamente 750 mil empresas mineiras. Juntos com Sesc, Senac e Sindicatos Empresariais, a entidade integra a Confederação Nacional do Comércio (CNC), atuando junto às esferas pública e privada para defender os interesses do setor de Bens, Serviços e Turismo, a fim de requisitar melhores condições tributárias, celebrar convenções coletivas de trabalho, disponibilizar benefícios visando o desenvolvimento do comércio no estado e muito mais.
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