13 de fev de 2017
[vc_row][vc_column][vc_column_text disable_pattern=”true” align=”left” margin_bottom=”0″]Mais uma importante data para o comércio de Belo Horizonte está se consolidando. O Carnaval de rua da capital tem se expandido ano a ano, e se fixado como uma das grandes opções para foliões de todas as partes de Minas Gerais e do Brasil. Para este ano, a Belotur estima cerca de 500 mil turistas na cidade entre os dias 11 de fevereiro e 1º de março, Quarta-Feira de Cinzas. De olho nesse movimento, a maioria dos empresários (73,8%) acredita que o período será positivo para as cadeias de comércio, serviços e turismo.
No caso específico do comércio varejista, 59,1% esperam crescimento no volume de vendas na comparação com o ano passado. Para o segmento de bares e restaurantes, o percentual de empresas que projetam expansão do faturamento é ainda maior: 69%. As estimativas compõem um levantamento elaborado pela área de Estudos Econômicos e o Núcleo de Turismo da Fecomércio MG em parceria com a Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte (Belotur).
No comércio varejista, grande parte dos entrevistados (64,5%) avalia que o período de aquecimento será o pré-Carnaval, que já começou com os ensaios dos blocos infantis e adultos pelas ruas e praças da capital. Os bares e restaurantes aguardam pelos consumidores principalmente durante o feriado (51,5%), a partir da noite de 24 de fevereiro. “BH está retendo seu público e recebendo investimentos. Neste ano, especificamente, existe a expectativa de abrigar o turista que iria para cidades do interior, com a redução da festa em muitas delas”, comenta a analista de pesquisa da Fecomércio MG, Elisa Castro.
A analista de Turismo da entidade, Milena Soares, acrescenta que, houve um aumento na percepção de que essa época também é interessante para fazer bons negócios. “Neste ano mais estabelecimentos estarão abertos e haverá mais produtos e serviços disponíveis para os foliões. Isso fortalece a cadeia produtiva do turismo da capital e de diversos segmentos do comércio (destaque para armarinhos, supermercados, papelarias, vestuário e calçados) e melhora a qualidade do Carnaval da cidade”, completa.
O número de empresas em funcionamento durante a folia será maior neste ano, de acordo com o estudo. Entre os varejistas, esse percentual passou de 38,6%, em 2016, para 42,6%, em 2017. No caso dos bares e restaurantes, 76,7% dos entrevistados manterão o atendimento ao público, contra 68,6% anteriormente. As principais ações programadas para incrementar as vendas são diversidade do mix de produtos (12,7%) e atendimento diferenciado (12,7%), além do destaque para a vitrine (10%).
O levantamento foi realizado com base na avaliação de empresas de segmentos específicos do comércio varejista que são impactados pelo Carnaval, além dos bares e restaurantes localizados em regiões de grande concentração de pessoas durante os festejos na cidade. Assim, foram relacionados 17 bairros pertencentes às regiões Centro-Sul, Leste e Oeste de Belo Horizonte.[/vc_column_text][mk_button dimension=”flat” size=”large” outline_skin=”dark” outline_active_color=”#fff” outline_hover_color=”#333333″ bg_color=”#004d99″ text_color=”light” url=”https://fecomerciomg.org.br/wp-content/uploads/2017/02/Exp-Carnaval-20171.pdf ” target=”_blank” align=”center” fullwidth=”true” margin_top=”15″ margin_bottom=”15″]Acesse a íntegra do levantamento Expectativas para o Carnaval 2017. [/mk_button][/vc_column][/vc_row]