20 de maio de 2019
Em busca de novas parcerias para estimular o desenvolvimento do setor terciário, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e o Banco do Nordeste (BNB) assinaram um convênio para ampliar a oferta de linhas de crédito a empresas do setor em Minas Gerais, Espírito Santo e Região Nordeste do país. O documento foi assinado pelo presidente da CNC, José Roberto Tadros, e pelo presidente do BNB, Romildo Rolim, durante o 35° Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais (CNSE), no dia 16 de maio, em Fortaleza (CE). O evento teve a presença do presidente da Fecomércio MG, Lúcio Emílio de Faria.
O convênio prevê mais facilidade na concessão de crédito às empresas de comércio, serviços e turismo nas regiões em que o BNB atua. Ao todo, o banco está presente em dois mil municípios, abrangendo toda a Região Nordeste e as Regiões Norte do Espírito Santo e de Minas Gerais, incluindo os Vales do Jequitinhonha e Mucuri.
O termo abrange também uma parceria entre as duas organizações para potencializar os resultados dessa iniciativa, com encontros e capacitações. O objetivo dessa ação é desburocratizar o crédito e incentivar os institutos de pesquisa ligados às federações do comércio.
O presidente do BNB, Romildo Rolim, enfatizou a importância do convênio assinado. “Nós só conseguimos fazer com que essas ações sejam eficientes firmando parcerias assim, que nos permitem realizar cada vez mais e melhor esse trabalho”, avaliou.
Desenvolvendo o comércio
As negociações começaram no início de maio, quando as entidades e o banco se reuniram para agilizar e desburocratizar a concessão de linhas de crédito, promover a pesquisa de novos produtos e serviços, além de fortalecer o ambiente de negócios regional, proporcionando mais oportunidades para empreendedores do setor terciário nesses Estados.
Na avaliação do presidente da Fecomércio MG, a parceria tende a fortalecer o empreendedorismo em Minas Gerais, uma vez que as novas opções de linhas de financiamento proporcionarão apoio e incentivo na manutenção dos novos negócios. “O momento que o Brasil está passando, todo movimento para ouvir e proporcionar apoio para os empresários e entidades, é muito positivo. Afinal, o comércio é a alma do país”, afirmou.