5 de mar de 2015
Um amplo panorama sobre direito empresarial será apresentado, pela primeira vez em Belo Horizonte, durante o inédito “Congresso Jurídico Internacional | O Direito Empresarial Moderno”. Agendado para os dias 12 e 13 de março, o evento traz grandes nomes do pensamento jurídico e empresarial para debaterem tendências e principais diretrizes do setor em um momento oportuno: economia em crise e incertezas tomando conta do mercado corporativo.
O evento, apoiado pela Fecomércio MG, ocorre na Faculdade de Direito da UFMG e as inscrições podem ser feitas pelo site http://www.efeitoeventos.com.br/congressojuridico/, onde também está disponível a programação completa.
Idealizado pelo escritório José Anchieta da Silva (Jasa), em parceria com o Instituto Brasileiro de Estudos de Recuperação de Empresas e com a PluriCorp, o evento reúne 25 palestrantes de peso internacional, como o ministro Ricardo Lewandowski, presidente do STF; Antônio Menezes Cordeiro, professor catedrático da Universidade de Direito de Lisboa; Domenico Benincasa, professor da Universidade La Sapienza, Itália; Eduardo Mário Favier, professor de direito da Universidade de Buenos Aires; João Otávio de Noronha, corregedor-geral do TSE; Francisco Satiro, professor da USP; Olavo Machado Júnior, presidente da Fiemg; Lazaro Luiz Gonzaga, presidente da Fecomércio-MG; entre outros. Veja a programação completa logo abaixo.
De acordo com José Anchieta da Silva, além de colocar no centro dos debates o atual cenário do direito empresarial, o congresso celebra os 25 anos de trajetória do escritório JASA; o centenário do Instituto dos Advogados de Minas Gerais; os 10 anos da Lei Brasileira de Falências e Recuperação de Empresas; e os 30 anos da Academia Mineira de Letras Jurídicas. “Todas as nações modernas inovaram sua legislação empresarial, inclusive o Brasil, fazendo-se necessário um debate em torno do assunto, sobretudo, no que diz respeito à atividade empresarial em crise”, sublinha.
“Vamos trazer os mais importantes palestrantes brasileiros em direito empresarial, além de grandes nomes da Itália, Portugal, Argentina e Espanha”, destaca Anchieta. “É um debate fundamental e oportuno não só para advogados e estudantes de direito, mas também para os empresários. É o setor produtivo, ou seja, as empresas, que mais sofrem em momentos de crise”, destaca.