Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

Indicadores de consumo das famílias de BH registram novas oscilações

11 de mar de 2021

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Seguindo trajetória de expansão, o endividamento das famílias em Belo Horizonte registrou uma nova oscilação positiva de 1,0 ponto percentual (p.p.), alcançando 68,7% em fevereiro. No sentido contrário, o percentual de inadimplentes registrou uma nova queda de 1,0 p.p., atingindo 31,3% da população na capital. Esse é o menor resultado registrado nos últimos seis meses, mas está acima do valor obtido em fevereiro de 2020, quando o indicador alcançou 28,1%.

Os dados integram a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), elaborada pela Fecomércio MG, com dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O economista-chefe da Federação, Guilherme Almeida, explica que o indicador de endividamento é um termômetro em relação ao consumo na capital mineira.

“Por um lado, as famílias continuam consumido, apesar das adversidades causadas pela pandemia de Covid-19. Por outro, a inadimplência tem retraído, o que revela que mais pessoas estão conseguindo quitar suas dívidas. No entanto, ainda é cedo para afirmar se essa trajetória se confirmará, pois com o agravamento da crise a renda pode ficar prejudicada, elevando novamente a inadimplência”, pontua.

A pesquisa também mensurou o percentual de consumidores que afirmaram não ter condições de quitar suas dívidas. Em fevereiro, esse subindicador recuou 1,5 p.p., atingindo 13,3%. Entre as formas de pagamento, o cartão de crédito continua como a opção mais utilizada pelos consumidores na capital. De janeiro para fevereiro, essa modalidade alcançou 82,7% da população, uma alta de 1,4 pontos, registrando adesão de 86,4% entre as famílias com mais de dez salários mínimos.

As outras modalidades de dívida citadas pelos entrevistados e que registraram queda nesse período foram: carnês (de 14,1% em janeiro para 12,5% em fevereiro); financiamento de carro (de 11,2% para 10,5%); financiamento imobiliário (de 9,8% para 9,7%); cheque especial (de 9,1% para 8,0%); crédito consignado (de 6,5% para 4,5%) e crédito pessoal (de 5,2% para 4,5%).

Em Belo Horizonte, o endividamento representa 10% da renda familiar em 77,1% dos casos e 50% do orçamento mensal para 22,2% dos entrevistados. Em média, o tempo de comprometimento de renda é de sete meses.

A Peic retrata o nível de comprometimento da renda familiar com financiamento de imóveis, carros, empréstimos, cartões de crédito, lojas e cheques pré-datados, bem como a capacidade de pagamento dos consumidores. Para a pesquisa de fevereiro, foram entrevistadas mil famílias residentes na capital mineira, nos últimos dez dias de janeiro. A margem de erro da Peic é de 3,5% e o nível de confiança é de 95%.

Famílias mais cautelosas

Dentro da margem de erro, assim como a Peic, o Índice de Confiança das Famílias (ICF) variou negativamente, alcançando 73,3 pontos. Motivado pelo cenário de cautela, o indicador – elaborado pela Fecomércio MG com dados da CNC – seguiu abaixo dos 100 pontos, fronteira que sinaliza o otimismo do consumidor.

O ICF é capaz de medir, com precisão, a avaliação que os consumidores fazem, mês a mês, sobre aspectos relacionados à condição de vida de sua família. Entre esses fatores estão a capacidade e a qualidade de consumo atuais e de curto prazo, o nível de renda doméstico e a segurança no emprego.

A oscilação do ICF foi influenciada pela alta de subindicadores como emprego atual (99,9 pontos em janeiro para 100,6 em fevereiro); renda atual (84,9 para 86,5) e perspectiva de consumo (74,1 para 77,1). Já os itens perspectiva profissional (de 96,0 para 92,7); acesso ao crédito (74,0 para 69,6); nível de consumo (51,9 para 50,4) e consumo de bens duráveis (36,6 para 35,9) recuaram em fevereiro.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_btn title=”Acesse, na íntegra, o relatório da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) de fevereiro de 2021″ color=”primary” align=”center” link=”url:https%3A%2F%2Fhml.fecomerciomg.org.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2021%2F03%2F02.21-Peic-BH.pdf||target:%20_blank” button_block=”true”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_btn title=”Confira, na íntegra, o relatório da pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) de fevereiro de 2021″ color=”primary” align=”center” link=”url:https%3A%2F%2Fhml.fecomerciomg.org.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2021%2F03%2F02.21-ICF-BH.pdf||target:%20_blank” button_block=”true”][/vc_column][/vc_row]

Compartilhe nas redes sociais

Fale Conosco!
Fale conosco!
Olá 👋
Podemos ajudá-lo?