Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

Abertura de empresas cresce 15% em Minas Gerais

16 de jan de 2020

As medidas para a aceleração da retomada econômica e desburocratização, propostas pelo governo, contribuíram para o aumento de 15% na abertura de empresas em território mineiro. De acordo com a Junta Comercial de Minas Gerais (Jucemg), no ano passado, 53.758 empreendimentos foram formalizados, número superior às 46.730 empresas abertas em 2018. Os setores de comércio (65,9%) e serviços (27,9%) foram responsáveis pela maior quantidade de novos negócios.

O cenário mais favorável aos investimentos tem estimulado a abertura de novas empresas, segundo o economista-chefe da Fecomércio MG, Guilherme Almeida. “No decorrer de 2019, tivemos uma pauta comprometida com reformas estruturais, o que elevou o otimismo no setor produtivo. Além disso, o comportamento dos indicadores macroeconômicos, como a inflação dentro da meta, os juros na mínima histórica e a melhora no emprego formal, contribuiu para a retomada de investimentos e projetos no país.”

Apesar desse contexto mais positivo, foram registradas a extinção de 39.260 empresas em 2019, um aumento de 2.780 fechamentos em relação a 2018. Neste caso, a variação foi de 7,6%. As modalidades com maior taxa de encerramento foram a Sociedade Limitada, com 20.242 fechamentos, seguido por Empresário Individual, com 15.776 extinções, e a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli), com 3.062 baixas.

Perspectivas para 2020

O ambiente propício ao avanço do consumo e dos investimentos deve se estender ao longo deste ano, de acordo com o economista-chefe da Federação. “A inflação deve se manter comportada, permitindo que os juros permaneçam em mínimas históricas. Esse fato estimula a concessão de crédito, tanto às empresas quanto aos consumidores”. Segundo ele, o aumento da demanda decorrente dessa conjuntura deve alavancar a geração de vagas formais, diminuindo a taxa de desemprego – hoje, registrada em 11,2%.

Com a estabilidade dos indicadores macroeconômicos, Almeida acredita no avanço de reformas importantes, como a Tributária. “Ao atacar os problemas estruturais, mesmo que aos poucos, o Brasil torna-se mais competitivo aos olhos dos empresários e dos investidores, que tendem a aplicar mais recursos no setor produtivo”, afirma o economista-chefe.

No entanto, as preocupações ainda residem no cenário internacional e em fatores internos. O conflito entre Estados Unidos e Irã, a guerra comercial entre as duas maiores potências mundiais, as eleições norte-americanas e a desaceleração do crescimento global podem impactar mercados mundo afora. “Além disso, a situação fiscal das esferas federal, estadual e municipal, bem como a instabilidade política nacional, são fatores que ainda tornam o crescimento do país instável”, encerra.

Compartilhe nas redes sociais

Fale Conosco!
Fale conosco!
Olá 👋
Podemos ajudá-lo?