Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site....
Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.
Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.
Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.
Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.
2 de dez de 2014
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro teve expansão de 0,1% no terceiro trimestre, em relação ao segundo trimestre de 2014, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o país sai da chamada recessão técnica, quando há dois trimestres consecutivos de queda da atividade econômica. No segundo trimestre deste ano, o PIB teve contração de 0,6%. Já no primeiro houve queda de 0,2%.
O crescimento de 0,1% na comparação com o segundo trimestre pode ser considerado uma estabilidade. “Esse dado confirma o cenário de estagnação econômica, que não deve ser muito diferente no quarto trimestre. Com isso, a atenção passa a ser sobre 2015 em que se espera medidas econômicas para reverter essa situação”, comenta o economista da Fecomércio MG Caio Gonçalves.