15 de dez de 2017
[vc_row][vc_column][vc_column_text]O consumidor de Belo Horizonte aumentou sua presença nos sites de comércio eletrônico nos últimos 12 meses. De acordo com pesquisa da Fecomércio MG, realizada em novembro, 54,6% das pessoas com acesso à internet fizeram compras nessa plataforma, o maior percentual apurado desde novembro de 2015, quando o estudo teve início. No mesmo mês do ano passado, esse índice era de 43,8%. Na análise de maio, o indicador estava em 51,9%.
Para os clientes, os principais atrativos do ambiente on-line são a praticidade de escolher e receber o produto em casa (52,8%), os descontos oferecidos (52,2%), além da possibilidade de pesquisar preços (13,5%). O estudo destaca também que o primeiro critério para a escolha da página de e-commerce é ser uma empresa conhecida no mercado (58,4%), quesito à frente do melhor preço, opção de 47,8% dos belo-horizontinos. A indicação de conhecidos aparece em terceiro lugar, com 27,8%.
O economista da Fecomércio MG, Guilherme Almeida, avalia os resultados como positivos, mas pondera que há muito espaço para a ampliação das vendas virtuais. “Os números mostram a importância desse nicho, que, se bem trabalhado, proporciona ganhos para o empresariado. Existe um grande potencial de crescimento, tendo em vista que 84% dos consumidores da capital têm acesso à internet. E são poucos os aspectos que ainda desmotivam os clientes a comprarem nesta plataforma, como as questões culturais e de falta de informação”, argumenta.
Ele observa que é muito importante que o empresário esteja cada vez mais atento ao ambiente digital e trabalhando para ampliar sua presença nesse canal. Especialmente, pelo fato de que pouco mais de 22% das empresas do comércio varejista da cidade trabalham com vendas on-line, seja por plataforma exclusiva ou pela rede de lojas, conforme mostra o levantamento da Federação. Os principais motivos para a baixa adesão são o segmento de atuação da empresa (55,1%), a falta de planejamento/conhecimento (31,9%), de estrutura/logística (21,7%) e a preferência pela loja física (20,3%).
Para Almeida, as lojas ainda podem explorar melhor essa ferramenta. “O acesso à rede é uma realidade e inclui todos os estratos da sociedade. Trata-se de uma capilaridade importante para o comércio. Por isso, é fundamental acompanhar essa evolução, se adaptar ao grande volume de acessos por meio de smartphones e tablets e estar presente nas mídias sociais”, completa o economista.
O estudo da Fecomércio MG indica que as redes de relacionamento influenciam em mais de 60% dos casos. Além disso, 71,1% dos consumidores da capital mineira habituados às compras on-line já deixaram de adquirir algum tipo de produto do comércio tradicional para adquiri-lo pela internet.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][mk_button dimension=”three” size=”large” outline_skin=”dark” outline_active_color=”#fff” outline_hover_color=”#333333″ bg_color=”#1e73be” text_color=”light” url=”https://fecomerciomg.org.br/wp-content/uploads/2017/12/11-2017-E-commerce-Emp-vf.pdf” target=”_self” align=”center” fullwidth=”true” margin_top=”0″ margin_bottom=”15″]Acesse a íntegra da pesquisa E-commerce – Empresas/ Novembro 2017[/mk_button][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][mk_button dimension=”three” size=”large” outline_skin=”dark” outline_active_color=”#fff” outline_hover_color=”#333333″ bg_color=”#1e73be” text_color=”light” url=”https://fecomerciomg.org.br/wp-content/uploads/2017/12/11-2017-CE-Consumidor-vf.pdf” target=”_self” align=”center” fullwidth=”true” margin_top=”0″ margin_bottom=”15″]Leia o o estudo E-Commerce – Consumidores/ Novembro 2017[/mk_button][/vc_column][/vc_row]